Nasci em 1978, em Lisboa. Fui criado pela minha avó materna, com quem aprendi a ler e escrever, antes de frequentar o ensino primário. Tenho, por isso, uma alma velha, talvez responsável pelo lutador incansável que sou, e que gosta de ganhar, mas que aprende sempre com as derrotas.
Concluí o ensino obrigatório na Escola Secundária da Moita, em 1997, onde fumei demais coisas que não devia, já prescritas, enquanto aprendia teoria musical, canto, piano e órgão clássico. Integro, desde 2013, diversos projetos musicais e coros participativos, onde alimento a minha paixão pela música, apimentada em récitas, performances públicas e peças de teatro, cinema, ópera e réquiem.
Não gostei da faculdade nem do curso de direito, que concluí na Universidade Clássica de Lisboa, com a média final de doze valores. Sei hoje que é, no entanto, a média ideal para quem queira exercer advocacia, porque, como me disse a minha Patrona, quando nos conhecemos, significa a descoberta de que existe muito mais mundo para além do curso.
Exerço advocacia nesta equipa desde 2002 e tenho predileção pelas áreas da comunicação social, direito civil, penal, constitucional e europeu, administrativo e urbanismo.
Se eu fosse uma personagem da cinematografia seria The Creative Man, aquele que, no filme Metropolis, faz a seguinte pergunta de retórica: “se as máquinas pararem, nós também paramos?”
